CORINA, UMA BABÁ PERFEITA (Jessie Nelson). 1959. Manny Singer, um compositor de jingles de uma
agência de propaganda, fica viúvo e tem que cuidar sozinho de Molly, sua filha
de sete anos. Ele precisa desesperadamente de uma babá e, dessa forma,
entrevista várias candidatas, mas rejeita todas até encontrar Corina
Washington, uma recém-formada que não consegue arrumar emprego por ser negra. A
primeira grande tarefa de Corina é se comunicar com Molly, que decidiu parar de
falar desde a morte da mãe. Além disto, Manny parece estar confuso na maioria
do tempo, o que o faz fumar em demasia. Corina também fuma e isto faz os
adultos terem uma cumplicidade por este hábito, o que deixa Molly apavorada,
por ver sempre na televisão depoimentos sobre os perigos do fumo.
Gradativamente, Corina ganha a confiança da menina e logo ela está falando
novamente. Corina fica para o jantar em várias ocasiões e Manny se surpreende
com sua capacidade intelectual e sensibilidade. Molly secretamente deseja que
Corina se case com seu pai e fique morando na casa o tempo todo, apesar da irmã
de Corina, a mãe de Manny e uma vizinha curiosa desaprovarem um romance
inter-racial. O filme aborda temas como discriminação racial e social, morte,
separação, vícios, religião, amor, companheirismo e romance.
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